Eu permito a todos serem como quiserem, e a mim como devo ser.

É que por enquanto a metarmofose de mim em mim mesma não faz sentido. É uma metamorfose em que eu perco tudo o que tinha, e o que sou. E agora o que sou? Sou: estar de pé diante de um susto. Sou: o que vi. Não entendo e tenho medo de entender, o material do mundo me assusta, com seus planetas e baratas.

domingo, 6 de maio de 2007

Distância Merecida

A distância me é merecida.
A distância me faz bem.
A distância me faz tão mal.
Que não sou mais ninguém.
Postado por Rachel Claussen às 18:17

Um comentário:

Anônimo disse...

Fazer o que =þ

27 de maio de 2007 às 16:30

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